[Espetáculo] Carrilhão, vende-se coisas velhas de palhaço | Coletivo Nopok

Quinta-feira, 18 de Março (19h)

Espetáculo: Carrilhão, vende-se coisas velhas de palhaço – Coletivo Nopok

Classificação :Livre | Duração: 40 min

Elenco: Fernando Nicolini e Ernesto “Chicho” Poittevin

Atividade via YouTube; Twitch e Facebook. No dia do evento, o link estará disponível na página inicial no site www.circonobeco.com.br!

Foto crédito: Renato Mangolin

Carrilhão fala dos mercadores de todos os tempos e lugares. Mascates de hoje, de ontem e de manhã. Fala da paixão pela charla, do encantamento pelas palavras e pelas ações, e do feitiço inerente a um bom vendedor. Pontua o valor das trocas e dos encontros que se estabelece nas negociações. Ao adquirir algo, o que se comprou foi o produto ou foram as palavras? Compraram-se os olhos, o sorriso e a simpatia do negociante? Compra-se ou se é comprado? Adquire-se ou se é arrebatado? Que valor tem as coisas? Sinopse O espetáculo é uma fusão das linguagens do circo e do teatro. A dupla de artistas se desdobra entre diversos personagens e narrativas, trazendo alegorias de diferentes culturas e épocas. Alguns números circenses ganham destaque, como a Parada de Mão, o Rola Rola e os Monociclos Altos.

Ficha Técnica

Direção e Dramaturgia: Daniela Carmona e Adriano Basegio

Elenco: Fernando Nicolini e Daniel Poittevin

Figurino: Karla Tavares | Cenário e adereços: Raquel Theo | Cenotécnico: Diogo Magalhães | Costureira: Vicentina Mendes

Trilha Sonora: Alexis Graterol e Adriano Basegio | Operação de Som: Alexis Graterol | Designer Gráfico: Caco Chagas

Fotografia: Renato Mangolin

Acesse o site do grupo e conheça mais: Caraca Nopok, que isso!

@coletivo_nopok | O Nopok foi criado em 2007 e é formado pela dupla Daniel Poittevin (URU) e Fernando Nicolini (BRA). O grupo se dedica à construção de uma linguagem própria dentro do universo do circo e da comicidade. Sua trajetória evidencia aspectos centrais para a elaboração do seu trabalho, como a mistura de linguagens e de habilidades, o contato direto com o espectador e a capacidade de adaptar-se a diferentes espaços e ocasiões. Em 13 anos de estrada o grupo construiu um repertório ativo de 3 espetáculos, No Pocket – Um Espetáculo para Todos os Bolsos (2009), Deslizes (2013) e Carrilhão (2015), diversos números e cenas, e uma vasta gama de outras atividades relacionadas a arte circense. O Nopok tem como foco a pesquisa continuada em circo e atua com seus espetáculos, números e oficinas em diferentes frentes: realização de projetos próprios, participação em festivais, mostras e encontros, venda e circulação dos seus espetáculos, e a realização de festivais e convenções de circo. Nos últimos anos destacamos a remontagem do espetáculo “Deslizes” em 2016 (com direção de Renato Linhares) e a realização de diversas temporadas no Rio de Janeiro, e a criação de “Carrilhão: Vende-se Coisas Velhas de Palhaço”, com a direção de Daniela Carmona e de Adriano Basegio da Cia do Giro (POA), que permitiu ao grupo se reinventar mais uma vez, misturando o circo ao teatro, e assim somar novos elementos à cena e lançar novos vôos. O grupo também renovou seu repertório de números com a criação de “Rodas” e “Entre Quedas”, com a direção de Fábio Freitas e Emerson Noise, respectivamente. Em comemoração aos 10 de grupo em abril de 2017, foi realizada a III Nopok Mostra que reuniu mais de 70 artistas nacionais e internacionais em 13 espetáculos e cabarés de circo no Teatro Municipal Ziembinski (RJ), totalizando aproximadamente 3000 espectadores. Vale destacar a participação do Nopok desde 2012 no “Ciência Móvel – Arte e Ciência sobre Rodas”, do Museu da Vida/FioCruz, museu itinerante que viaja pelos interiores da região sudeste do país. O grupo é também organizador da Convenção Carioca de Circo que em 2018 chegou à sua 5ª edição e ainda em 2018 realizou a 19º Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo. Outro projeto importante realizado pelo grupo é a Caravana Nopok, projeto que se dedica a circular por cidades de pequeno porte. As caravanas já passaram pelos estados de Amazonas, Minas Gerais, Distrito Federal, Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro. Seus espetáculos são direcionados a todo tipo de público acreditando no poder transformador do fazer artístico, principalmente através do riso. Nopok trabalha no sentido de reinventar, revigorar, fortalecer e manter viva a tradição dos artistas circenses no imaginário das pessoas e de resgatar a relação afetiva com o circo.

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